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Sabado, 08 de Novembro de 2025

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Operação investiga esquema de sonegação de ICMS que teria causado prejuízo milionário na PB

Investigações revelam transações simuladas de estoque entre estados para evitar o pagamento do imposto.

Operação investiga esquema de sonegação de ICMS que teria causado prejuízo milionário na PB
Foto: Reprodução
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Investigações revelam transações simuladas de estoque entre estados para evitar o pagamento do imposto. Jornal da Paraíba

Uma operação foi realizada na manhã desta terça-feira (7) com o objetivo de desarticular um esquema de fraude fiscal, que seria responsável por sonegar o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) na Paraíba, causando um prejuízo estimado de R$ 110 milhões aos cofres estaduais.

A ação foi realizada pelo Grupo Operacional de Atuação Especial de Combate à Sonegação Fiscal do Estado da Paraíba (GAESF). Foram cumpridos 10 mandados de prisão preventiva e 13 mandados de busca e apreensão, além da determinação de bloqueio de contas bancárias e o sequestro de bens dos investigados.

O esquema de sonegação envolvia pessoas físicas e jurídicas de João Pessoa e Campina Grande, na Paraíba, além de cidades como Maringá (PR), Morro do Chapéu (BA) e São Paulo (SP).

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Até a última atualização desta publicação, oito pessoas haviam sido presas, sendo quatro em Campina Grande, três em Maringá e uma em São Paulo. Também foram apreendidos veículos de luxo, caminhões, joias e dinheiro em espécie.

De acordo com a Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), os suspeitos simulavam operações interestaduais para evitar o pagamento de ICMS e obter vantagem competitiva. O grupo utilizava empresas com filiais em vários estados, que serviam para internalizar e comercializar mercadorias na Paraíba sem o recolhimento do imposto.

A fraude ocorria através da simulação de transferência de estoque para o estado, quando, na realidade, as mercadorias eram entregues diretamente aos verdadeiros compradores sem o recolhimento de ICMS e nem a emissão da nota fiscal. Em outro momento, o esquema passou a realizar transferências irregulares de créditos fiscais para dar continuidade com a prática criminosa.

FONTE/CRÉDITOS: Jornal da Paraíba
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